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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Gestão da Inovação e KM - livro trata a relação

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claudioprospero
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Gestão da Inovação e KM - livro trata a relação 


Para se manter à frente no mercado, uma empresa precisa inovar. Mas de que modo pode fazer isso? Aprenda com o best-seller Gestão da Inovação, escrito pelos renomados pesquisadores da Universidade de Sussex, Reino Unido, Joe Tidd, John Bessant e Keith Pavitt. Com exemplos do mundo real, este livro ensina os princípios, as técnicas e ferramentas necessárias para aplicar um sistema organizado de gestão da inovação no seu empreendimento.

Parte I 
GESTÃO PARA A INOVAÇÃO 

1 Fatores Fundamentais na Gestão da Inovação 
1.1 Inovação e vantagem competitiva 
1.2 Tipos de inovação 
1.3 A importância da inovação incremental 
1.4 A inovação como um processo baseado no conhecimento 
1.5 O desafio da inovação descontínua 
1.6 A teoria da inovação de ruptura de Christensen 
1.7 Outras fontes de descontinuidade 
1.8 A inovação não é fácil... 
1.9 ... mas é imprescindível 
1.10 Novos desafios, velhas respostas? 
1.11 Organização do livro 
1.12 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

2 A Inovação como um Processo de Gestão 
2.1 A inovação como processo central para a organização 
2.2 Desenvolvimento de modelos do processo 
2.3 Conseqüências da compreensão limitada do processo de inovação 
2.4 Podemos gerenciar a inovação? 
2.5 Inovação eficaz e inovadores de sucesso 
2.6 O que sabemos sobre gestão da inovação bem-sucedida? 
2.7 Mapeamento do sucesso 
2.8 Influências contextuais importantes 
2.9 Além da condição estável 
2.10 Além dos limites 
2.11 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

Parte II 
ADOTANDO UMA ABORDAGEM ESTRATÉGICA 

3 Desenvolvendo um Modelo de Estratégia de Inovação 
3.1 Estratégias para inovação: racionalistas ou incrementalistas? 
3.2 Tecnologia e análise competitiva 
3.3 Avaliação da estrutura de Porter 
3.4 As capacidades dinâmicas das empresas 
3.5 A estratégia da inovação em pequenas empresas 
3.6 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

4 Posições: o Ambiente Nacional e Competitivo 
4.1 Sistemas nacionais de inovação 
4.2 Lidando com a concorrência 
4.3 Apropriação dos benefícios da inovação 
4.4 Posicionamento de pequenas empresas 
4.5 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

5 Caminhos: Exploração de Trajetórias Tecnológicas 
5.1 Principais trajetórias tecnológicas 
5.2 Tecnologias revolucionárias: biotecnologia, engenharia de materiais 
e tecnologia de informação (TI) 
5.3 Desenvolvendo competências empresariais específicas 
5.4 Caminhos tecnológicos de pequenas empresas 
5.5 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

6 Processos: Integração para o Aprendizado Estratégico 
6.1 Situando atividades de P&D – corporativo versus divisional 
6.2 Localizando atividades de P&D – global versus local 
6.3 Alocação de recursos para inovação 
6.4 Tecnologia e estratégia empresarial 
6.5 Processos organizacionais em pequenas empresas 
6.6 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

Parte III 
ESTABELECENDO VÍNCULOS EXTERNOS EFICIENTES 

7 Aprendendo com Mercados 
7.1 Como a tecnologia e os mercados afetam a comercialização? 
7.2 Diferenciando produtos 
7.3 Criando produtos arquitetônicos 
7.4 O marketing de produtos tecnológicos 
7.5 Comercializando produtos complexos 
7.6 Prevendo a difusão de inovações 
7.7 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

8 Aprendendo por meio de Alianças 
8.1 Por que colaborar? 
8.2 Formas de colaboração 
8.3 Padrões de colaboração 
8.4 Efeito da tecnologia e de organização 
8.5 Gerenciando alianças para aprendizagem 
8.6 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

Parte IV 
CONSTRUINDO MECANISMOS EFICAZES DE IMPLEMENTAÇÃO 

9 Gerenciando os Processos Internos 
9.1 Facilitando a busca eficiente 
9.2 Facilitando a criação de estratégias 
9.3 Facilitando a aquisição eficiente de conhecimento 
9.4 Facilitando a implementação 
9.5 Lançamento 
9.6 Facilitando a aprendizagem e a reinovação... 
9.7 Além da condição estável – fazendo acontecer sob condições de descontinuidade 
9.8 Além dos limites 
9.9 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

10 Aprendizagem por meio de Empreendimentos Corporativos 
10.1 O que é um empreendimento corporativo? 
10.2 Razões para empreender de modo corporativo 
10.3 Gerenciando empreendimentos corporativos 
10.4 Estruturas para empreendimentos corporativos 
10.5 Aprendizagem por meio de empreendimentos internos 
10.6 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

Parte V 
CRIANDO A ORGANIZAÇÃO INOVADORA 

11 Construindo a Organização Inovadora 
11.1 Visão compartilhada, liderança e desejo de inovar 
11.2 Estrutura organizacional adequada 
11.3 Indivíduos-chave 
11.4 Ampliando o desenvolvimento e o treinamento 
11.5 Inovação com alto envolvimento 
11.6 Trabalho de equipe eficaz 
11.7 Atmosfera criativa 
11.8 Foco externo 
11.9 Comunicação extensiva 
11.10 A organização que aprende 
11.11 Além dos limites 
11.12 Além da condição estável 
11.13 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

12 Criando Novas Empresas Inovadoras 
12.1 Fontes das novas empresas baseadas em tecnologias 
12.2 Incubadoras universitárias 
12.3 Perfil de um empreendedor técnico 
12.4 O plano de negócio 
12.5 Crescimento e desempenho de pequenas empresas inovadoras 
12.6 Resumo e leitura sugerida 
Referências 

Parte VI 
AVALIANDO E MELHORANDO O DESEMPENHO DA GESTÃO DA INOVAÇÃO 

13 Uma Abordagem Integrada à Gestão da Inovação 
13.1 Temas fundamentais 
13.2 Aprendendo a gerenciar a inovação 
13.3 Auditoria da gestão da inovação 
13.4 Que tipo de inovação caracteriza a sua empresa? 
Referências 

Índice 




Anexado (1)
6/11/2008 10:53 PM

claudioprospero
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 Diretor-superintendente da Brasilat... (em resposta à claudioprospero

5 perguntas para Antonio Carlos Teixeira Álvares 
Diretor-superintendente da Brasilata fala das vantagens dos programas de incentivo à inovação nas empresas 


Engenheiro, pós-graduado em Administração de Empresas e professor há mais de trinta anos no Departamento de Produção da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, onde também é um dos fundadores do Fórum de Inovação, Antonio Carlos Teixeira Álvares é presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Estamparia de Metais (Siniem). 

Teixeira é também diretor-superintendente da Brasilata S/A, empresa em que está desde 1977 e em que foi um dos responsáveis pela adoção das técnicas gerenciais japonesas em meados da década de 1980. Os 900 funcionários da Brasilata são tratados como inventores – e registrados dessa forma em carteira. A empresa sempre teve a inovação como princípio de crescimento e desenvolvimento, oferecendo a todos os funcionários inúmeros tipos de estímulos. Um deles é a PLR (participação nos lucros e resultados), que prevê a distribuição de até 15% do lucro líquido aos funcionários, que implantou em 1991, quase quatro anos antes da promulgação de lei nesse sentido. 

E é justamente sobre os sistemas de sugestões e sua importância para a geração sistemática de idéias, com a conseqüente produção de todos os tipos de inovações, que Teixeira lançou, em agosto último, em parceria com José Carlos Barbieri, da FGV, e Jorge Emanuel Reis Cajazeira, executivo da Suzano Papel e Celulose, o livro Gestão de Idéias para Inovação Contínua (ilustração ao lado), pela Editora Bookman/Artmed. Na publicação, os autores demonstram que os personagens principais das organizações inovadoras são as pessoas. O texto é complementado com a apresentação de casos de inovação em algumas das grandes empresas brasileiras. 

A palavra “inovação” faz parte de praticamente todos os discursos, mas na prática, pelo menos no campo da embalagem, o que se vê é mesmice. Como estimular efetivamente a ação inovadora, ou a “gestão de idéias para inovação contínua”, como propõe o título do livro? 

Primeiro é necessário conceituar corretamente o que se entende por inovação. Inovação é a nova idéia que, implantada, traz resultados positivos à empresa. A idéia nova que não vingou, ou que não resultou em ganho para a empresa, não é considerada inovação. Dentro desse conceito, a inovação pode ser classificada em três tipos: radical tipo A, radical tipo B ou incremental. A inovação radical A extrapola as necessidades do público consumidor e cria uma indústria completamente nova. A inovação radical B muda a base da competição da indústria existente. Como exemplo, podemos citar o avião a hélice, inventado pelo ilustre brasileiro Alberto dos Santos Dumont em 1906, que veio a permitir, alguns anos depois, o aparecimento da indústria de transporte aéreo – algo impensável para o consumidor, na época. Já o avião comercial a jato mudou a base de competição dessa indústria em 1952. Entretanto, além das inovações radicais, existe um número muito grande de inovações incrementais estritamente vinculadas às necessidades do consumidor. Um exemplo típico é o caso da Gillette com sucessivos lançamentos de aparelhos de barbear. 

As inovações radicais são o desejo de todos, mas elas ocorrem esporadicamente. Já as inovações incrementais estão sempre presentes. Desde que seja algo novo, ainda que pequeno, mas que traga resultados positivos para a empresa, é inovação. Em nossa opinião, a ação inovadora é estimulada pelo ambiente empresarial onde os canais de comunicação estão sempre abertos, as novas idéias são respeitadas e os erros tolerados. É o que no Fórum FGV de Inovação chamamos de Meio Inovador Interno. 

Leia a entrevista completa em EmbalagemMarca 109 


Palavras chave 

Inovação 

Brasilata 

Teixeira 

FGV
6/11/2008 11:37 PM

 
claudioprospero
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 As Regras da Inovação  (em resposta à claudioprospero

As Regras da Inovação 
TONY DAVILA MARC J. EPSTEIN ROBERT SHELTON 

Os autores mostram como gerenciar, medir e lucrar com a inovação. Além de acentuar que ela não acontece por mera casualidade ou inspiração, apontam os caminhos que podem estimular a criatividade e a inovação dentro de uma empresa. 




Anexado (1)
6/11/2008 11:45 PM

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