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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Convergência entre as operações dos bancos e as do varejo - Comércio Conectado

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claudioprospero
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 Convergência entre as operações dos... 

O avanço tecnológico das instituições financeiras nacionais, impressiona grandes executivos

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Os serviços financeiros deverão cada vez mais inserir-se no mundo do comércio conectado. Neste novo ambiente, o banking tradicional passará por uma redefinição, devendo integrar-se às operações do segmento varejista por meio de plataformas de comunicação de última geração, capazes de transportar tráfego multimídia e multiserviço com alto desempenho. 

Esta é, em linhas gerais, a concepção desenvolvida pela Cisco sobre o futuro reservado à vertical finanças e, em particular, aos players bancários. 

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Plataformas de rede avançadas, com suporte a múltiplos canais de acesso multimídia, serão a base tecnológica que alicerçará a convergência entre as operações dos bancos e as do varejo, dando origem ao ambiente do comércio conectado, integrado e colaborativo especializados, orientado pelas necessidades de negócios dos clientes. 

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Avançando mais na análise das transformações em curso, o executivo assinala que novos competidores não bancários estão brigando pelo market share na própria seara dos bancos. Tanto assim que, já hoje, alguns dos maiores provedores de serviços financeiros são organizações do comércio e operadores de telefonia móvel. "O desafio do banking é então deixar rapidamente de lado seu papel tradicional, que está enormemente commoditizado, para oferecer serviços dentro do que chamamos comércio integrado e conectado", assinala ele


Os e-financial services, portanto, na visão da Cisco, deverão ganhar corpo em um universo de colaboração transparente, cuja construção demandará tecnologia e expertise sofisticadas para atender aos provedores de produtos tecnológicos para nos transformarmos em facilitadores no uso dos serviços e soluções mais apropriados para nossos clientes ganharem dinheiro. Esta é uma profunda mudança na nossa organização e estamos focados nisso", enfatiza. 

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A questão dos sistemas legados, do ponto de vista da Cisco, coloca outro grande desafio para os bancos dos países emergentes. Nos últimos 20 ou 30 anos, a complexidade dos ambientes de TI das instituições aumentou expressivamente. A maioria dos players brasileiros, por exemplo, direciona de 60% a 80% dos gastos com tecnologia para a gestão de aplicações

"Este é um número bem problemático porque, ano após ano, mais tecnologia é adicionada aos legados, o que conflita com a demanda dos correntistas por velocidade na introdução de novos serviços", pondera Greene. Frente a este quadro, preconiza ele, a tarefa que cabe à Cisco e a outros fornecedores de TI é reduzir a complexidade dos produtos e de sua integração, mover tudo para um ambiente mais simples, mais fácil de manter e, sobretudo, mais capaz de contemplar os requisitos dos consumidores

Seja como for, o executivo se diz impressionado com o avanço tecnológico alcançado pelas instituições financeiras nacionais ao longo das últimas décadas. Nos anos 70 e 80, lembra ele, os bancos americanos e europeus ainda usavam tecnologia para automatizar o backup. Os nossos, em contraste, já tinham cumprido esse objetivo e já estavam empregando TI para aprimorar o atendimento aos clientes no front-office. Outro indicador de sofisticação, completa Greene, reside no fato de que o Brasil ostenta uma das maiores taxas de uso per capita de canais eletrônicos (celulares, call centers, etc) no planeta, o que facilita culturalmente o ingresso

Reportagem completa em

Executivos Financeiros - Nacional - NA p. 5 a 7 

29/4/2008 8:24 PM

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