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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Brasil: Potência de Ócio Criativo - Um "Outro Jogo" onde podemos ganhar muito - Um Oceano Azul [5] distante dos Oceanos Vermelhos das Guerras Cambiais / Comerciais ?



De: Claudio Estevam Prospero 
Para: 
Assunto: ENC: Brasil: Potência de Ócio Criativo - Um "Outro Jogo" onde podemos ganhar muito - Um Oceano Azul [5] distante dos Oceanos Vermelhos das Guerras Cambiais / Comerciais ?
Enviada: 08/11/2010 23:27


Car@s,

    Dando seqüência ao convite à reflexão proposto em:

De: Claudio Estevam Próspero [mailto:prosperoclaudio1@gmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 8 de novembro de 2010 01:32
Assunto: Parece que perdemos este jogo (Cadeias Valor: Ásia x Europa x ALCA). Que tal jogarmos outro jogo?
    

Segue um Mapa Conceitual ou Mental com “Trilhas de Possibilidades de Exploração” do assunto.

Que tal elaborarmos estas idéias?

    Um caminho pode ser comentando, com idéias, referências (reportagens, outros blogs (uma “Federação de Blogs” auto referenciados entre si, através, por exemplo, da área de comentários de cada um dos Blogs participantes)), pode ser um espaço virtual para a avaliação e exploração desta visão.

    Uma cópia desta mensagem estará em:

Criatividade_Inovação




Mapa Conceitual ou Mental com “Trilhas de Possibilidades de Exploração” do assunto:




[1]  Eventos – exemplos: Carnaval, Festas Religiosas, Fórmula 1, Rodeios, Oktoberfest, ....

[2]  Meio Ambiente como Restrição – exemplos: Fronteira Agrícola, Energia na Amazônia, Consumo de Água, ....

[3] "High Tech", "High Touch" – livro de John Naisbitt (Autor de Megatrends) http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Naisbitt

Em High Tech – High Touch, (Alta tecnologia – Alto contato humano), o futurólogo americano John Naisbitt acena com uma visão diferente, mostrando que, apesar da tecnologia prometer, e permitir, que as pessoas se tornem mais inteligentes, mais eficazes e até mais felizes, uma incógnita sempre paira no ar: "será que a tecnologia consegue mesmo cumprir tudo aquilo que promete? E a que preço?".

Segundo o autor, que neste livro conta com a colaboração de sua filha Nana Naisbitt e do artista Douglas Philips, as promessas sedutoras e a aceleração do ritmo das inovações estariam nos deixando como que hipnotizados. E em vez de nos apoiarmos na tecnologia como recurso de suporte à vida, como ocorreu a partir da década de 50, atualmente estaríamos nos colocando a seu reboque, permitindo que ela estabeleça nossa agenda, nossos valores, nosso modo de vida, e fechando os olhos para as conseqüências dessa nova realidade. 

Portanto, trata-se de um livro que apresenta uma proposta que tem como objetivo principal servir de sinal de alerta face à acelerada viagem para o futuro que a humanidade está vivendo, chamando nossa atenção para os perigos que a isso representa, nos ensinando a distinguir o real e o falso. Ao nos despertar para a relevância da alta tecnologia, o autor nos aconselha a não ignorar a importância do alto contato humano...

Sobre os autores: John Naisbitt é um ex-executivo da IBM e da Eastman Kodak, e também trabalhou na equipe presidencial durante a administração de John F. Kennedy. Futurólogo desde 1968, seus livros já venderam 14 milhões de cópias em todo o mundo. Sua filha Nana Naisbitt é empresária, artista e escritora, e Douglas Philips, além de artista, é escritor de contos. Ambos são experts em comunicação corporativa e teoria comercial por meio das artes.


RESUMO: Este artigo procura trazer à luz da discussão os conceitos de hipertexto, tecnologia e sociedade aprendente. Faz ponderações sobre a nova cultura trazida pelas inovações do movimento tecnológico; propõe reflexão sobre a escola que ainda faz uma prática pedagógica centrada em contextos sociais que não existem mais, e aponta para outro fazer pedagógico no qual as tecnologias de comunicação digital estejam presentes no dia-a-dia escolar, como atores do ato pedagógico e do processo de produção do conhecimento. Norteia-se essa discussão segundo o pensamento deleuziano, que traz à luz do conhecimento outra dimensão para o humano, que não deve ser visto como estrutura arborescente e fechada sobre si mesma, mas que adquire as virtudes do rizoma, aberto, multifacetado, bastante em conformidade com o espírito humano que é constituído por multiplicidades e outros potenciais desdobramentos, como que em platôs. Acredita-se no efeito materializador do hipertexto,  ela representatividade do seu poder, e infinita riqueza que possui. Poder e riqueza inesgotáveis que se acumulam hoje à velocidade eletrônica, tal o aporte de saber que ele comporta em si, e que  espraia pelo infinito do ciberespaço. E é sob a égide do pensamento deleuziano que se aponta para uma escola que não seja meramente reprodutora de decalques, mas que se configure em espaço onde o  educando possa estender mapas de conhecimento que redundem em vida plena de sentido. Nesse intuito, propõe-se que tanto o hipertexto bem como a tecnologia, sejam presentificados no dia-a-dia do fazer pedagógico, de tal forma que a escola não mais seja vista como ambiente retrógrado e alheio aos avanços tecnológicos.

Palavras-chave: Hipertexto, Tecnologia, Sociedade Aprendente

Em anexo este PDF.

[5] Oceano Azul

Estratégia nas Organizações

A Estratégia do Oceano Azul

Em busca de um crescimento sustentável e lucrativo, de olho em fatias generosas do mercado e trabalhando para tornar seus produtos — ou serviços — diferenciados em meio à concorrência, muitas empresas entram numa roda-viva de competição bruta, pesada.


Em busca de um crescimento sustentável e lucrativo, de olho em fatias generosas do mercado e trabalhando para tornar seus produtos — ou serviços — diferenciados em meio à concorrência, muitas empresas entram numa roda-viva de competição bruta, pesada.

O resultado dessa “batalha” é um “oceano vermelho”, nascido da luta sangrenta entre rivais por um potencial de lucros muitas vezes decrescente. Esse é o problema, segundo W. Chan Kim e Renée Mauborgne, autores de A Estratégia do Oceano Azul. Eles ensinam: “Não concorra com os rivais — torne-os irrelevantes”.

Kim e Mauborgne também avisam: é bem pequena a probabilidade de uma estratégia convencional se transformar em crescimento lucrativo no futuro. Aliás, bons e maus exemplos disso na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos estão no livro. Em síntese: ao invés da luta sangrenta no “oceano vermelho” da competição nos moldes conhecidos, deve-se criar estratégias inovadoras para desbravar “oceanos azuis” de espaços inexplorados de mercado.

Muitas empresas acabaram se perpetuando não pela continuidade de suas operações, mas depois de passarem por mudanças e rupturas significativas — Du Pont, Swatch, General Electric, Accor são empresas do Oceano Azul que reinventaram seus setores, criando valor único para seus clientes e, conseqüentemente, valor sustentável para seus acionistas, empregados, fornecedores e para a sociedade”, comenta — no Prefácio à Edição Brasileira — André Ribeiro Coutinho, diretor e um dos consultores da Symnetics, que realizou a revisão técnica dessa tradução. Ele cita como exemplos de empresas nacionais que realizaram “inovações de valor” as Casas Bahia (“pela idéia genial de um varejo para atender consumidores das classes C e D”) e a Gol Linhas Aéreas (“que vem transformando o setor de aviação brasileira”).

Categorias      Estratégia nas Organizações
Autor             W. CHAN KIM RENEE MAUBORGNE
Assuntos






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